Agonia de Cristo

Capa de Livro: Agonia de Cristo

Sem dúvida, ao lermos a Bíblia, podemos ver que a vida de Cristo foi repleta de sofrimento. E foi a  "Agonia de Cristo", que Jonathan Edwards pregou e que agora é um livreto. Este foi traduzido e publicado pelo site O Estandarte de Cristo, que autoriza e incentiva a distribuição desta obra.

Agonia de CristoPrimeiramente, Jonathan Edwards ratifica que a vida de Cristo aqui na terra foi cheia de sofrimento. Inegavelmente, ele era odiado e, de forma mais intensa, ele sofreu no jardim, entretanto, seu maior sofrimento foi na cruz.

Todavia, Cristo sabia que o sofrimento teria um fim. Nós também sabemos disso? As Escrituras mostram que Cristo voltará e, enfim, tudo será restaurado.

Antes de mais nada, precisamos olhar com detalhes a oração que Cristo fez antes da sua morte. Inicialmente foi de súplica. Ele não tinha pecado, por isso não precisava confessas nada! Após isso, ele deixou claro que o que ele realmente queria era que a vontade do Pai fosse realizada.  Ele era submisso à vontade do Pai e, igualmente, também devemos ser.

Do mesmo modo que Cristo encontrou oposição para sua obra, também encontraremos.

Na cruz, Cristo passou  por um sofrimento que ninguém nesse mundo passou e nem passará. Mas Ele obedeceu. "A cruz foi para Cristo o Caminho para a coroa de glória, e assim ela é para os Seus discípulos".

Cristo deve ser nosso exemplo, por isso, não importa a circunstância que estamos vivendo, olhemos para Cristo,pois ele é nosso maior exemplo.

II Coríntios 4

  1. Por isso, tendo este ministério, segundo a misericórdia que nos foi feita, não desfalecemos;
  2. Antes, rejeitamos as coisas que por vergonha se ocultam, não andando com astúcia nem falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos à consciência de todo o homem, na presença de Deus, pela manifestação da verdade.
  3. Mas, se ainda o nosso evangelho está encoberto, para os que se perdem está encoberto.
  4. Nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus.
  5. Porque não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo Jesus, o Senhor; e nós mesmos somos vossos servos por amor de Jesus.
  6. Porque Deus, que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos corações, para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo.
  7. Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós.
  8. Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados.
  9. Perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos;
  10. Trazendo sempre por toda a parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus se manifeste também nos nossos corpos;
  11. E assim nós, que vivemos, estamos sempre entregues à morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também na nossa carne mortal.
  12. De maneira que em nós opera a morte, mas em vós a vida.
  13. E temos portanto o mesmo espírito de fé, como está escrito: Cri, por isso falei; nós cremos também, por isso também falamos.
  14. Sabendo que o que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitará também por Jesus, e nos apresentará convosco.
  15. Porque tudo isto é por amor de vós, para que a graça, multiplicada por meio de muitos, faça abundar a ação de graças para glória de Deus.
  16. Por isso não desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o interior, contudo, se renova de dia em dia.
  17. Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós um peso eterno de glória mui excelente;
  18.  Não atentando nós nas coisas que se vêem, mas nas que se não vêem; porque as que se vêem são temporais, e as que se não vêem são eternas.
    
    

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