Graciosos lábios de Cristo

Graça

"A graça se derramou em teus lábios". Antes de mais nada, este é o sermão de número 3.081 de C. H. Spurgeon e é baseado no Salmo 45.2.

Sem dúvida toda a graça foi dada a Cristo e  nEle habitou toda a plenitude da Divindade. É por isso que a provisão da graça para nós não é racionada, nem limitada. Certamente podemos pedir que teremos tanto quanto nossa fé possa desejar e nosso coração suportar, pois a graça se derramou em Seus lábios na mais rica plenitude!

A graça que Cristo tem é inerente em Si mesmo. É divina.  E, além da graça, Jesus tinha o Espírito sem medida.

Diante disso, vemos  Jesus, nosso Salvador, como fiador eterno da Aliança, como único Senhor e Mestre, eloquente pregador, prometedor fiel (preciosas são suas promessas). Além de tudo isso, Jesus é o pretendente e o conquistador do coração do Seu povo, grande consolador, intercessor, mediador, conselheiro e juiz.

E, por fim, todas as belezas se encontram em Jesus, por causa da graça de Deus entesourada nEle. E é por isso que no final desse sermão Spurgeon diz: "Pobres pecadores, não rejeitem meu abençoado Mestre, eu lhes suplico! Se vocês O conhecessem, vocês iriam amá-lO, eu sei! Oh pobre pecador perverso, você que se sente autocondenado, arrasado pela consciência, você não tem nenhum amor por Jesus? Ah, se você apenas soubesse o quanto Jesus Cristo ama você, você iria amá-lO de imediato!".

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Trecho do início do livro

“Que tema interminável existe no nome e na pessoa de nosso bendito Senhor e Salvador Jesus Cristo! Os poetas das Escrituras nunca mencionam Sua pessoa, mas eles mergulham de uma vez em rapsódias! Eles nunca cantam sobre Seu nome, ou sobre Suas glórias, mas ao mesmo tempo parecem estar tão encantados pelo espírito da poesia que eles decolam com êxtases de alegria e seu amor mal consegue encontrar palavras para se expressar. O amor salta por cima da linguagem entre homens cultos – e assim o faz mais palpavelmente nas Sagradas Escrituras".

Graça

Trecho:

"Mas oh, quando Jesus pleiteia Sua própria causa, quão docemente Ele o faz! Você nunca prestou atenção ao coração quando Jesus Cristo começa a cortejá-lo, quando Ele abre o ouvido e diz: 'Pobre alma, Eu te amo e porque Eu amo você, eu vou dizer o que você é. Você está banido em campo aberto, você está morto em delitos e pecados; mas Eu te amo, você não me amará?' 'Não', diz o coração, 'eu não amarei'. 'Mas', diz Jesus, 'Meu amor é profundo como o inferno, é insaciável como a sepultura. Eu serei seu e você será meu'. E você já notou como logo a alma teimosa começa a ceder e a dura pedra começa a fluir como lágrimas de Niobe até que, por fim, o coração diz: 'Ó Jesus! Te amar? Sim, eu amo, pois Tu me amaste primeiro!".

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