Em “Fazer discípulos? Eis questão” o Rev. Luiz Augustos Bueno inicia dizendo “que o discipulado é o único caminho para vivenciarmos a fé cristã e nossa relação com Deus”. Ele nos ajuda a compreender o sentido da palavra Discipulado e todas as ações envolvidas; relata como parece que os cristãos não entenderam isso ainda.
Mostra o discipulado no antigo e novo testamento, sem esquecer o maior discipulador: Cristo.
Faz-nos refletir sobre a realidade da igreja atualmente, onde em muitas não há aconselhamento, alimentação e proteção, não há discipulado, não há cuidado; onde o alvo de muitas é a “multiplicação e não a maturidade dos relacionamentos”. Isso faz com que não haja investimento em pessoas, mas para o crescimento de uma igreja é necessário investir no corpo de Cristo, para que os dons e talentos sejam desenvolvidos; a igreja é edificada e haverá impacto na sociedade.
Um trecho que acho importante trazer aqui é quando o autor escreve: “Samuel Schumacher nos avisa que ‘a principal tarefa da igreja não é realizar muito trabalho, nem alistar grande número de membros, nem levantar muito dinheiro. Sua principal missão é moldar vidas à imagem de Jesus Cristo. E as pessoas não podem ser talhadas da massa bruta por atacado, mas uma por uma’. Nosso trabalho é gastar tempo com pessoas”.
Fazer discípulo é a solução!
"Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; Ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém." Mateus 28.19-20.
Adelaine de Sousa
"Devemos tornar a vida mais simples e menos rebuscada, mais cheia de frutos de vida e menos ativista, mais cristã e menos institucionalizada.
Se acreditarmos no Discipulado, seremos os primeiros a mudar, e se isto acontecer de fato cumpriremos cabalmente a Grande Comissão e glorificaremos Nosso Senhor Jesus Cristo de fato".