Grandes Mulheres da Reforma

Quem foram, o que fizeram e o que sofreram as grandes mulheres da reforma do século XVI

Capa de Livro: Grandes Mulheres da Reforma

“Grandes Mulheres da Reforma” é dividido de acordo com os países da Reforma. Ele traz um pouco sobre a vida de mulheres que obedeceram ao chamado de Deus: foram auxiliadoras idôneas.

Eram corajosas, depositavam sua confiança em Deus, praticavam a hospitalidade, administravam bem o lar, visitavam enfermos, confortavam os que sofriam, tinham apreço pela Palavra de Deus, eram mulheres de oração, não se ocupavam muito consigo mesmas e diversas outras qualidades. Sabiam a diferença dos papéis entre homens e mulheres. Cumpriam suas funções com esmero, pois sabiam que enquanto seus maridos “faziam a reforma” elas também contribuíam para a mesma, contribuía para o Reino.

Elas são exemplos para nós. Recomendo este livro aos homens e principalmente às mulheres e oro para que ele seja um instrumento divino para nos inspirar também a sermos cumpridoras das nossas funções de acordo com a Bíblia e não com a agenda feminista.

Deus nos ajude!

Adelaine de Sousa

Trecho:

"As esposas dos Reformadores são um objeto de estudo muito interessante. Elas receberam grandeza dos seus maridos, e retribuíram transmitindo delicadeza, bondade e beleza às suas vidas e ministérios".

Teus planos, Senhor, não fazem sentido…

Neste livreto Steve Viars nos lembra de que Deus não é como nós! Por isso precisamos acreditar que o caminho Dele é melhor do que imaginamos.

Nossa definição de amor pode ser (geralmente é) diferente da de Deus . A cruz foi o maior ato de amor; envolveu um sofrimento tremendo.

Em Romanos 8.28-29 vemos que tudo coopera para nosso bem e esse bem é nos conformar à imagem de Cristo. Nem tudo pode fazer sentido, mas tudo glorificará a Deus.

E, como diz John MacArthur: “O plano de Deus não está sujeito à mudança. Só pode ser crido ou rejeitado, nunca alterado”.

Que Deus nos ajude a confiar Nele, pois tudo o que Ele faz é para a glória Dele e, consequentemente, para o nosso bem.

Adelaine de Sousa

Trecho:

"Deus não age como nós. Ele não pensa da maneira que pensamos nem age da maneira que agimos. Precisamos entender isso, ou começaremos a acreditar que o nosso caminho é o melhor".

Firmes na fé

Conselhos para crentes fracos

Capa de Livro: Firmes na fé

Através de "Firmes na fé: conselhos para crentes fracos", o Rev. Richard Baxter, um pastor conselheiro e discipulador, nos exorta. Ele enfatiza a responsabilidade do crente com o seu crescimento e amadurecimento na fé. E isso em nada nega a soberania de Deus como Paulo Anglada afirma no prefácio.

Baxter nos dá incentivos e conselhos e os compara à prescrições médicas: devem ser lidas e seguidas.

Ao nascer em Cristo, a pessoa deve passar o resto dos dias andando Nele, enraizado e edificado em Cristo, pois a conversão é apenas o início da obra realizada por Deus. A teologia é uma ciência prática.

Somos alertados sobre o tão falado amor-próprio. Biblicamente ele pode ser entendido como egoísmo (pecado), assim nos aconselha a amar como gostaríamos de ser amados, pois "fazer o bem é a mais elevada imitação de Deus, desde que isto proceda de santo amor" e para vigiarmos, para não desejarmos mais as coisas do mundo do que a Deus, além de termos cuidado com o tempo.

Ele explica que a tentação é o caminho para o pecado, e o pecado, o caminho para o inferno.

Dá umas "dicas" de como escolher os amigos íntimos e até os pastores e mostra a importância disso para nossa alma.

Afirma que quem vive piedosamente é perseguido e finaliza falando sobre viver com a morte continuamente diante dos olhos e para se preparar, ou seja, fazer a vontade de Deus, tendo a Bíblia como única regra de fé e prática.

Adelaine de Sousa

Trecho:

Agora que dei a vocês estes conselhos, para concluir, só posso pedir que disponham o coração para praticá-los diariamente; pois não há outro caminho para um estado maduro de confirmação na graça. Se vocês realmente têm consideração pela glória de Deus, pela honra da religião, pelo bem da igreja e daqueles à sua volta, e se desejam ardentemente uma vida e morte cheias de consolo, então não se acomodem preguiçosamente a um estado infantil de graça!”

Plena satisfação em Deus

Deus glorificado e a alma satisfeita

Capa de Livro: Plena satisfação em Deus

Piper tem razão, “Deus é mais glorificado quando estamos satisfeitos Nele”. Se nossa satisfação está em outra pessoa ou algo, somos idólatras.

Não há nada de mais sábio que confiar e ter contentamento em Deus.

A alegria é levada a sério na vida com Deus. Todo o cristão deve ser o mais feliz possível, independente das circunstâncias. As coisas eternas recompensam os sofrimentos terrenos. A alegria de pertencer a Cristo e de ter um futuro glorioso é mais que o suficiente (merecíamos o inferno). E, tendo como o exemplo o amor de Deus por nós, podemos servir o próximo; sempre vivendo na eminência da eternidade.

Adelaine de Sousa

Trecho:

"Nada faz de Deus mais supremo e primordial do que as pessoas estarem absolutamente convencidas de que nada - nem mesmo dinheiro, prestígio, lazer, família, emprego, saúde, esportes ou amigos - trará satisfação a seus corações doentes a não ser Deus".

Por que creio em Deus

Capa de Livro: Por que creio em Deus

Este livro é um diálogo com um não cristão imaginário.

Nele, Van Til não debate a existência de Deus, ele anuncia a Deus. O fundamento de sua conversa é a revelação divina, pois ela valida a si mesma e desconstrói o que é contrária a ela.

Adelaine de Sousa

Trecho:

"Argumentar sobre a existência de Deus, eu creio, é como argumentar sobre o vento. Você pode afirmar que o ar existe ou que não existe. Contudo, enquanto o debatemos, estamos ambos, todo o tempo, respirando". Cornelius Van Til.

"Em todos os seus labores apologéticos, ele (Van Til) continuamente está como o apóstolo (Paulo) no Areópago, não debatendo a probabilidade da existência de Deus, mas proclamando o Deus criador que mantém todos os homens responsáveis diante do juízo do Cristo ressurreto". Edmund Clowney. 

Creio, sim. Mas e daí?

Como viver a fé cristã

Capa de Livro: Creio, sim. Mas e daí?
Edições:Brochura (português)

"Creio, sim. Mas e daí?" Creio na justificação, regeneração etc, mas e daí? Saber teologia e crer nela não é um fim em si mesmo. O fato de crer me "obriga" a viver de acordo com minha crença. E Tiago, inspirado por Deus, ajuda nisso; ele é bem prático.

Fala tanto de boas obras que até Lutero se opôs a ele por não "priorizar" a fé. Mas as obras são importantes sim! Elas mostram a fé viva!

Ter a vida transformada por Cristo muda o destino eterno e a forma de viver aqui. Por isso sei que, pela sabedoria dada por Deus, momentos difíceis tem seus propósitos e devo glorificar a Deus ao passar por eles. Sei que devo controlar a língua (e isso é apenas com a mente renovada por Cristo, pois falo o que penso). Como também ter retidão pessoal e me preocupar com as pessoas.

Fico ciente que não devo favorecer pessoas, fazer acepção, isso só demonstraria minha falta de fé em Deus, colocando minha segurança em pessoas, coisas terrenas. Só preciso trabalhar, cumprindo minha vocação com esmero e descansar na providência de Deus. Ele sempre supre nossas necessidades (lembrando que a prosperidade mundana e diferente da divina).

Não temos nada, somos apenas mordomos; assim, devemos usar o que Ele nos dá da forma que Ele nos ensina na Bíblia. Por isso seria pura ilusão planejar o futuro como se Deus não existisse.

E, por fim, fala sobre paciência, mesmo no sofrimento (isso mostra que vivemos para Deus). Além de nos exortar a sempre falar a verdade e orar.

Recomendo esse livro de James Montgomery Boice, mas se você não tem muito tempo pra ler ou não pode comprar agora, medite em Tiago! Se você teve tempo de ler isso daqui, tem como ler pela internet (caso não tenha a Bíblia) e nem pode usar a falta de tempo como desculpa. 😉

Adelaine de Sousa

Trecho:

"A carta de Tiago, irmão do Senhor Jesus, não é popular, o que é surpreendente porque ela é muito prática. Nós vivemos em uma época prática; tão prática que a maioria das pessoas normalmente são impacientes com a pura doutrina. Ensine sobre justificação, regeneração ou outro tema amplamente teológico e eles o forção a entrar em assuntos como: 'como criar filhos', 'como ter um casamento feliz', como aplicar os princípios bíblicos no local de trabalho (e ficar rico fazendo isso)', e outros. Mas se as coisas são assim e se Tiago é uma carta tão prática, como Tiago não é mais lido e discutido pelos cristãos?

Eu acredito que o problema é exatamente esse. Ele é prático demais em lidar com nossos defeitos, erros e pecados pessoais. E ele é tão direto que nós podemos facilmente escapar dos ensinamentos de Tiago".