Comer ou não comer!?

Liberdade para fazer escolhas no temor a Deus

Questões sobre alimentação, exercícios, imagem etc, não é algo apenas físico, é, antes de tudo, algo do coração. E Maria Cecília Alfano trata biblicamente sobre isso. Ela não nega os problemas orgânicos (até recomenda buscar orientação dos profissionais adequados), mas também chama pecado de pecado. Vai na raiz do problema e convoca cada pessoa a assumir sua responsabilidade; não de forma independente, aut^onoma , mas sob a dependência de Deus, pois Ele nos têm dado todas as coisas que conduzem à vida e à piedade... (1 Pedro 1.3).

"O alimento: provisão de Deus. A alimentação: nossa responsabilidade".

A autora nos lembra que o 1° pecado cometido envolveu a ação de comer. Cita alguns ídolos e diz: "não nos curvamos diante de estátuas nem fazemos altares, mas queremos que a comida, a dieta e a beleza física nos garanta sucesso e conforto emocional... o seu estilo de vida é moldado por aquilo que você adora em seu coração".

Mas ao nos confrontar com a verdade, ela nos mostra a esperança que temos em Cristo. Mostra várias referências bíblicas, dicas práticas, nos estimula a orar e a confessar os pecados (mesmo sendo esses socialmente tolerados), pois o objetivo, em qualquer área da vida de um cristão, é glorificar a Deus!

"Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus." 1 Coríntios 10.31.

Recomendo esse livro para quem tenta fazer dieta, para quem tem uma alimentação bem controlada, para quem ama comer, para quem não liga pra alimentação, pra quem vive na academia, pra quem não liga pra aparência... pra todo mundo. Rsrsr

Adelaine de Sousa

Trecho:

"A Bíblia tem alguma coisa a dizer sobre comida? Claro que sim! O alimento e a alimentação são talvez a ilustração mais comum na Bíblia para mostrar o cuidado de Deus para conosco e a nossa responsabilidade para com Ele".

Preocupação: suas raízes e a libertadora perspectiva de Deus

Preocupação, ansiedade, temor, são mais comuns do que se possa imaginar nesse mundo. Mas qual seria a solução?

" Amigo, todas as vezes em que você se preocupa com alguma coisa ou é tentado a fazê-lo, saiba que a sua preocupação é um sintoma da sua idolatria e incredulidade remanescentes. Trata-se de alguém ou algo para o qual você está vivendo que não é o Senhor. É alguma verdade ou promessa sobre Deus que você não está abraçando muito bem e algumas mentiras que você está colocando no lugar".

"Repita a máxima inspiradora do falecido Jack Miller: 'Pregue o evangelho para si mesmo diariamente".

Adelaine de Sousa

Trecho:

"A preocupação não pode trazer melhoras para nosso futuro. Em vez disso, nos desvia das nossas responsabilidades presentes. Ela esgota nossa energia e consome nossa vitalidade. Ela nos faz perder as alegrias presentes e bênçãos da provisão de Deus".

Creio, sim. Mas e daí?

Como viver a fé cristã

Capa de Livro: Creio, sim. Mas e daí?
Edições:Brochura (português)

"Creio, sim. Mas e daí?" Creio na justificação, regeneração etc, mas e daí? Saber teologia e crer nela não é um fim em si mesmo. O fato de crer me "obriga" a viver de acordo com minha crença. E Tiago, inspirado por Deus, ajuda nisso; ele é bem prático.

Fala tanto de boas obras que até Lutero se opôs a ele por não "priorizar" a fé. Mas as obras são importantes sim! Elas mostram a fé viva!

Ter a vida transformada por Cristo muda o destino eterno e a forma de viver aqui. Por isso sei que, pela sabedoria dada por Deus, momentos difíceis tem seus propósitos e devo glorificar a Deus ao passar por eles. Sei que devo controlar a língua (e isso é apenas com a mente renovada por Cristo, pois falo o que penso). Como também ter retidão pessoal e me preocupar com as pessoas.

Fico ciente que não devo favorecer pessoas, fazer acepção, isso só demonstraria minha falta de fé em Deus, colocando minha segurança em pessoas, coisas terrenas. Só preciso trabalhar, cumprindo minha vocação com esmero e descansar na providência de Deus. Ele sempre supre nossas necessidades (lembrando que a prosperidade mundana e diferente da divina).

Não temos nada, somos apenas mordomos; assim, devemos usar o que Ele nos dá da forma que Ele nos ensina na Bíblia. Por isso seria pura ilusão planejar o futuro como se Deus não existisse.

E, por fim, fala sobre paciência, mesmo no sofrimento (isso mostra que vivemos para Deus). Além de nos exortar a sempre falar a verdade e orar.

Recomendo esse livro de James Montgomery Boice, mas se você não tem muito tempo pra ler ou não pode comprar agora, medite em Tiago! Se você teve tempo de ler isso daqui, tem como ler pela internet (caso não tenha a Bíblia) e nem pode usar a falta de tempo como desculpa. 😉

Adelaine de Sousa

Trecho:

"A carta de Tiago, irmão do Senhor Jesus, não é popular, o que é surpreendente porque ela é muito prática. Nós vivemos em uma época prática; tão prática que a maioria das pessoas normalmente são impacientes com a pura doutrina. Ensine sobre justificação, regeneração ou outro tema amplamente teológico e eles o forção a entrar em assuntos como: 'como criar filhos', 'como ter um casamento feliz', como aplicar os princípios bíblicos no local de trabalho (e ficar rico fazendo isso)', e outros. Mas se as coisas são assim e se Tiago é uma carta tão prática, como Tiago não é mais lido e discutido pelos cristãos?

Eu acredito que o problema é exatamente esse. Ele é prático demais em lidar com nossos defeitos, erros e pecados pessoais. E ele é tão direto que nós podemos facilmente escapar dos ensinamentos de Tiago".