Todo final de ano fala-se muito sobre amos, mas geralmente é com uma definição humana.
O amor está sendo substituído por autoestima, amor próprio… puro egoísmo, sintomas de uma sociedade adoecida (pecadora). Até mesmo no meio cristão há troca do amor por conhecimento teológico; não tem mais conversa, abraço, aconchego, mas tem resposta intelectual às perguntas.
O amor é simples na descrição (Deus é amor), mas complexo na prática.
Como Deus é amos, conhecemos a Deus suficiente para dizer ao outro que amamos? Conhecemos o amor sacrificial? Ou nos relacionamos pela lei das vantagens?
Só sabemos amar quando estamos próximos à luz de Deus, que nos purifica, nos torna contritos e nos aperfeiçoa. Produz afeição, o que faz com que o amor não seja uma obrigação moral.
Nos amamos porque Ele nos amou primeiro.
*Resumo da aula da EBD da sala da “Família Cristã”, baseada em 1 João 4. 7-21, ministrada pelo Pr. Wellington Valois, na Igreja Presbiteriana das Graças em Recife-PE.
Adelaine de Sousa
Pecadora que crê em Cristo e quer fazê-lo conhecido.
Cirurgiã-dentista (UPE). Doutora e mestre em Odontologia (UFPE).
Pós-graduada em Aconselhamento Bíblico pelo Seminário Presbiteriano do Norte.
Graduanda em Comunicação Social/rádio, TV e Internet (UFPE).